segunda-feira, 14 de junho de 2010

Dieta Fácil Bodygenics

Fica muito complicado ter uma alimentação adequada para emagrecer hoje em dia. Conheça os suplementos alimentares que vão te ajudar nessa tarefa!

Fica muito complicado ter uma alimentação adequada para emagrecer hoje em dia. Na vida agitada que levamos fazer boas escolhas de alimentos o tempo todo se torna uma tarefa complicada. E muitas vezes acabamos sabotando toda a nossa dieta porque uma ou outra refeição saímos da linha. Mas não precisa ser assim. Você tem agora a ajuda deste combo para deixar sua dieta muito mais fácil! São 3 produtos espetaculares que complementam perfeitamente o seu plano. Você vai adorar!

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Bodygenics - Maximum Results:
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sábado, 12 de junho de 2010

Refeição pós-treino: adição de carboidrato?

Quando o assunto é a primeira refeição pós musculação, para quem almeja a hipertrofia muscular máxima, a grande maioria de seus praticantes já tem sua opinião formada: uma quantidade significativa de proteínas, adicionada de algum carboidrato. O carboidrato faz o meio campo, e liga o meio anabólico muscular para que a proteína recupere e construa a massa muscular. Alguma coisa de errado até aqui? Veremos...

Formulado à base de proteínas de alto valor biológico, a Whey Protein atualmente é conhecido como um compensador nutricional protéico ou hiperproteico, devido à adição de novas fontes e formas de proteínas que os laboratórios da suplementação acrescentam em sua composição. Geralmente usado como fonte primária para o período Pós Treinamento, pode ser utilizado também ao longo do dia, ou em inúmeras situações, de acordo com as necessidades energéticas do sujeito em treinamento.

Sendo um alimento de alto valor protéico, e sabendo-se da relação entre o ganho de massa muscular e a ingesta diferenciada de proteínas, este suplemento ganha cada vez mais espaço na dieta de atletas e praticantes de musculação, não somente na refeição pós treino.

Trata-se geralmente do primeiro suplemento a ser utilizado por alguém que pretende investir em suplementação para potencializar o ganho de massa muscular. É portanto considerado o básico, o feijão com arroz da suplementação, ou seja, na maioria dos casos é mais importante que qualquer outra linha de suplementos, possuindo uma importância compensadora e construtora realmente eficiente.

O que leva muitos usuários a abandonar sua utilização ou trocar por outro suplemento mais promissor, de ação rápida e aparentemente melhor, diz respeito ao whey protein por si só, nem sempre apresentar resultados visíveis a curto prazo. Sendo ele completamente confiável, eficaz, construtor de massa muscular e nocivo a saúde, trata-se de apenas mais um alimento de sua dieta, mais uns gramas de proteína sem acréscimo de gordura, mais uma rica porção protéica de altíssimo valor biológico, de absorção extremamente rápida, prático para situações pós treino, de sabor agradável, e de concentração nutricional elevada, sendo o ingrediente certo para que seu bolo cresça de maneira progressiva e verdadeira, não sendo portanto o responsável apenas pelo seu inchaço pós treino.

Só a whey protein pode cumprir esta função imprescindível para quem espera resultados satisfatórios à longo prazo, mesmo que você não perceba os resultados de sua utilização, se comparados à outra suplementação diferenciada.

Segundo outros estudos, a comercialização da Whey Protein teve início à cerca de três décadas, junto a estudos que mostravam a importância da ingesta adequada de proteínas no período pós treinamento.

A proteína do soro do leite apresenta-se atualmente de três diferentes formas de disposição e extração a partir do leite: de maneira Isolada (extraída através de um processo químico industrial chamado de troca iônica, apresentando um maior aporte de proteína nobre isolada de qualquer outro nutriente, como gorduras e carboidratos), de forma Hidrolisada (extraída através da hidrólise enzimática, com todos os aminoácidos quebrados, conferindo à matéria prima uma maior capacidade de ser assimilada e absorvida na ingesta), e a forma Concentrada (apresenta um perfil que inclui vários aminoácidos essenciais não produzidos pelo organismo, sendo a forma mais completa de proteínas existente).

Estas diferentes formas, quando ingeridas logo após o treinamento, apresentam um caminho de absorção intestinal elevado, quando comparados a qualquer outro alimento protéico.

Bom, até ai nenhuma super novidade que mereça a atenção de você leitor. Mas quando falamos de whey protein adicionado a um carboidrato (seja ele a maltodextrina ou a dextrose), algumas considerações devem ser realizadas.

Afinal, o que acontece fisiologicamente após uma sessão de treinamento intenso, quando acrescentamos um carboidrato complexo como estes?

Neste momento pós treino, o Cortisol é um dos hormônios predominantes na corrente sanguínea. Os níveis de glicogênio muscular e a glicose sanguínea apresentam uma queda devido ao desgaste energético para realizar a sessão.

Um carboidrato de alto índice glicêmico, com cadeia média (como a dextrose e a maltodextrina), provoca uma liberação insulínica instantânea, repondo os níveis de glicogênio e glicose sanguínea, minimizando a ação do Cortisol, hormônio catabólico.

Até aqui estamos satisfeitos com a ação de nossos carboidratos. Mas a Insulina é um hormônio contraregulatório ao GH, hormônio do crescimento, altamente anabólico. Quando os níveis de circulação sanguínea de um se eleva, do outro se reduz.

Então o que vale mais? Recuperação energética do glicogênio muscular, minimizando o efeito do cortisol, ou promover a liberação do hormônio anabólico GH?

Os dois! Acontece que isso não é possível somente com a ingesta de algum carboidrato. A Insulina é um hormônio altamente anabólico, assim como o GH.

Qualquer carboidrato, como a maltodextrina e a dextrose, provoca esta liberação insulínica, que abre a porta para a entrada de glicose para dentro das células musculares, reduzindo o estado catabólico existente quando os estoques de glicogênio muscular e glicêmico estão baixos.

Porém esta mesma insulina inibe a liberação natural momentânea de outro hormônio anabólico, também de igual importância, o GH. Alguns autores relatam também que estes carboidratos quando ingeridos junto à whey protein, acabam por inibir outros fatores anabólicos desta proteína.

Também acredita-se que este carboidrato (nesta situação pós treino) tenha um caminho natural de armazenamento na forma de gordura. Outra nova linha de críticas a respeito da ingesta de maltodextrina ou dextrose pós treino, está no fato de que estes carboidratos – quando utilizados freqüentemente - provocam picos de liberação insulínica que acabam por reduzir a sensibilidade dos receptores deste hormônio nas células musculares.

Com o passar do tempo, a utilização destes carboidratos passaria a não promover a mesma liberação natural de insulina. Esta situação provoca, além do fato de não termos a mesma eficiência no transporte de nutrientes anabólicos, a provável semelhança com a disfunção hormonal dos diabéticos. Mas este seria outro assunto.

Nesta situação, quando o objetivo primário é a hipertrofia muscular, um substituto nutricional parece ser lançado com esta finalidade, minimizando a ação do cortisol, sem inibir a liberação do GH e IGF’s: os MCT (triglicerídeos de cadeia media).

Derivado do leite humano, óleo de côco e óleo de palmeira, este triglicerídeo possui 6, 8, 10 e 12 cadeias de carbono em sua composição. Esta forma de gordura tem uma absorção semelhante à dos carboidratos, porém, sem a participação da Insulina, fazendo com que esta fonte energética não seja armazenada no tecido adiposo, e principalmente, regulando a glicemia sem inibir a liberação hormonal do GH, pois mantém a Insulina estável.

Em um mercado formado pela antiga opinião do carboidrato e proteína pós treino, esta estratégia ainda é considerada novidade na área da suplementação. Talvez esta novidade nem venha a vingar realmente, assim como poderá ser fonte de futuros estudos, e quem sabe, tornar-se a nova indicação para suplementar após treinamento. Mas como diz Big Raffa, a verdade de hoje poderá ser a mentira de amanhã!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL MASCULINA

Toda a verdade sobre esse assunto que é tema importante para a saúde dos homens

Até bem pouco tempo, se pensava que após certa idade, era normal e fisiológico o homem tornar-se mais triste, apático, "preguiçoso", desmotivado, apresentando também diminuição do apetite sexual, isto é, características atribuídas ao envelhecimento. Diferentemente do que acontece na menopausa feminina, com uma grande variedade de sintomas, desde calores, rubor súbito ou "fogachos", perda de lubrificação e atrofia da mucosa vaginal, ressecamente e envelhecimento da pele, osteopenia e osteoporose, irritabilidade, depressão, etc., os sintomas físicos da andropausa do homem são mais sutis, não sendo observados e identificados com facilidade, sendo às vezes rotulados como depressão ou simplesmente instalação da velhice.

Por ser um tema científico ainda de estudo recente, não há, portanto, um consenso unânime no meio acadêmico das universidades de medicina. O tema "climatério masculino", ou Andropausa, foi observado pela primeira vez em 1939, sendo caracterizado como o declínio da testosterona plasmática em homens acima de 50 anos. A partir da década de 60, vários trabalhos científicos confirmaram estas descobertas e identificaram uma redução da irrigação sanguínea nos testículos, com redução significativa da síntese de testosterona.

A palavra andropausa seria portanto um neologismo que corresponderia a um período da vida do homem em que alguns apresentam sintomas decorrentes da diminuição dos níveis de testosterona, mas em graus muito variáveis e peculiares de indivíduo para indivíduo.

Tal diminuição é fisiológica, isto é, normal ocorrendo em aproximadamente a 1% ao ano, após os 40 anos. Poderíamos até substituir a palavra normal por comum ou freqüente, mas na busca por melhor qualidade de vida o ideal de "normal" seria preservar todas as funções presentes na juventude.

Depois dos 50 anos, 40% dos homens apresenta sintomas sugestivos de queda dos níveis hormonais. Não existe ainda, no entanto, um critério uniforme na medicina sobre como e se é necessário tratar, uma vez que os efeitos colaterais dos medicamentos hormonais masculinos não são poucos, o que torna o tema controverso e passível de horas e dias de discussões, e apenas o tempo poderá traçar um caminho certo e seguro.

A síntese ou "fabricação" do hormônio testosterona costuma diminuir gradualmente, quando os homens ultrapassam os 50 anos. Isso é considerado fisiológico e natural. É a partir dos 40 anos que a testosterona começa a diminuir cerca de 1% ao ano, entretanto, quando essa queda é mais intensa, o fenômeno leva o nome de andropausa e alguns homens podem apresentar alterações e declínio nas funções.

A andropausa seria, portanto, o resultado das disfunções sexuais e o declínio físico provocados pela decadência dos níveis de testosterona que pode se instalar nos homens com mais de 50 anos.

A andropausa seria a variação masculina da menopausa na mulher e, nessa fase do envelhecimento, o homem pode ser vítima de alterações fisiológicas e psicológicas. Porém, por maior que seja a diminuição da testosterona no homem, ela não ocorre como a queda dos hormônios femininos na mulher na menopausa. No sexo masculino a instalação dos sintomas é lenta e progressiva, diferentemente do que ocorre na menopausa na mulher.

No início, em 15% dos casos parecem sintomas como declínio do interesse sexual, alterações que dificultam a ereção, falta de concentração e capacidade intelectual, perda de pêlos, ganho de peso à custa de gordura, diminuição de massa e força muscular, irritabilidade e insônia, entre outros. O receio de encarar novas situações ou desafios é um dos sintomas mais comuns; o homem se torna menos "atrevido" e mais receoso e inseguro, enfim acomodado.

Nos casos em que a queixa de insônia é o que mais incomoda o paciente, o médico costuma tratar a insônia, quando são os distúrbios de ereção, é isso que costuma receber tratamento, ou a depressão, a obesidade e assim por diante, mas frequentemente se atacam só as conseqüências e não a causa original do problema.

Testosterona: Quando presente é o herói, quando ausente o vilão
A testosterona ou hormônio masculino é produzida grandemente nos testículos e em menor parcela nas glândulas supra-renais. O comando da produção desses hormônios depende do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal, um sistema de feedback em que interagem o hipotálamo no cérebro, a glândula hipófise, também no cérebro e as gônadas ou testículos.

É a testosterona o hormônio mais importante no sexo masculino e um homem na idade adulta produz em torno de 7mg de testosterona diariamente. Nos exames de laboratório do sangue, essa produção é considerada normal quando o nível de testosterona está entre 300 e 1.000 ng/dl (nanograma por decilitro), embora outros métodos tenham um protocolo diferente de valores de referência normais. Ocorrem, porém variações nos níveis dessa produção entre o período da manhã e o noturno, e os menores níveis acontecem à noite.

Algumas condições clínicas podem interferir na produção da testosterona, como o uso de alguns medicamentos, obesidade, doenças do fígado, doenças renais e doenças de algumas glândulas, principalmente da tireóide, diabetes, por doenças coronarianas, depressão e até pelo tabagismo, sedentarismo, e hoje em dia o estresse e a má qualidade da alimentação também são fatores importantíssimos.

A testosterona desencadeia o crescimento e a virilização do homem, estando relacionada às diferenças na composição corporal, como por exemplo a existência de pêlos no rosto, tórax e na região genital (em forma de losango), aumento do volume de massa muscular e o desempenho das funções sexuais. Ocorre grande variabilidade entre os indivíduos na produção hormonal e também variações de acordo com a idade. Na corrente sanguínea, a testosterona navega geralmente acoplada às proteínas ligadoras (globulinas), ou SHBG.

Na puberdade, a testosterona é a causadora das mudanças das características sexuais, como o crescimento do pênis, o aparecimento dos pelos, as alterações da voz e o ganho de volume da massa muscular.

Por volta dos 50 anos ou às vezes até mesmo antes (temos encontrado casos aos 35 anos), começa a ocorrer diminuição de libido e o interesse sexual declina e pode até sumir. Embora possa o homem ainda ter ereção peniana, a sua vontade de manter relações sexuais fica diminuída. Posteriormente aparece também dificuldades em conseguir e manter a ereção plena, concomitantemente com alterações e flutuações de humor, "pavio curto", personalidade "ranzinza", sintomas depressivos e diminuição da memória, da concentração, da intelectualidade, da motivação, entre outros. Enfim, uma sensação de desânimo persistente e sem explicação plausíveis para si mesmo por parte do paciente.

A exemplo do que ocorre nas mulheres, por volta dos 35-45 anos o homem também começa a ter maior tendência para engordar e, com a andropausa, essa ocorrência se intensifica. O aumento de peso na Andropausa se deve ao ganho da gordura corporal, principalmente abdominal, acontecendo paralelamente maior intensidade de perda de massa muscular. Poderá essa perda muscular se agravar ainda mais pelo sedentarismo e falta de atividade física, principalmente a atividade ligada ao exercício resistido ou musculação (isto é importantíssimo: não basta andar ou nadar, fazer força com os músculos contra uma resistência é fundamental).

Juntamente com a perda de desejo sexual também decai o desempenho mental e a "garra" para o trabalho. Os baixos níveis de Testosterona no cérebro levam também a freqüentes crises depressivas, gerando a sensação terrível de que a vitalidade se reduz a cada dia que passa, e que o vigor da juventude se esvai como água pelo ralo.

O domínio e o comando da testosterona são preponderantes em muitos órgãos e funções do organismo. Vamos comentar individualmente essas influências.

Próstata
Algumas pesquisas de epidemiologia têm relacionado os andrógenos (principalmente a testosterona) com o desenvolvimento do câncer da próstata, porém não há consenso como fator causal. Sabe-se que jovens negros do sexo masculino têm níveis sanguíneos de testosterona maiores do que os jovens de raça branca. Essas diferenças raciais observadas entre esses grupos de homens americanos em relação ao metabolismo da testosterona, paralelamente às diferenças raciais detectadas quanto à mortalidade e maior incidência de câncer da próstata, sugerem, que ao menos uma parte dessas diferenças se deva aos maiores níveis de testosterona endógena, embora o câncer de próstata ocorra predominantemente na idade mais avançada.

São os hormônios androgênicos, principalmente a testosterona, que promovem o desenvolvimento e o crescimento da próstata em decorrência dos níveis hormonais crescentes durante a puberdade. É também fato conhecido que os andrógenos estão intimamente ligados ao desenvolvimento dos tumores prostáticos benignos (hipertrofia prostática benigna), ocorrendo também a constatação, estatisticamente em necropsias, que há uma correspondência entre o volume prostático e a idade.

Todavia, a extinção de andrógenos provoca a morte de células tumorais na maioria dos tumores da próstata, principalmente dos tumores derivados do epitélio glandular e que têm crescimento provocado por estimulação da testosterona. Também existem fortes indícios de que os andrógenos estimulam o crescimento de câncer pré-existentes da próstata, mas não há qualquer prova de que a concentração da testosterona no tecido prostático causa realmente o surgimento e o desenvolvimento do câncer da próstata.

Atualmente também é fato conhecido que níveis elevados de andrógenos não aumentam o PSA, que é a enzima que aumenta quando existe câncer de próstata. Porém a literatura demonstra o desenvolvimento do câncer da próstata em atletas de fisiculturismo após a utilização de esteróides anabolizantes, mas não há como avaliar se esses atletas viriam a ter o câncer de próstata se não tivessem feito uso de esteróides. Trata-se, portanto, de um estudo estatístico com metodologia inválida para conclusões sobre a correlação entre as causas do câncer de próstata e os esteróides, mas que leva a crer que houve responsabilidade desses hormônios na velocidade do crescimento dos tumores.

Entretanto, para colocar mais lenha na fogueira da dúvida e da especulação, também se sabe que muitos homens com testosterona baixa, PSA normal e exame de toque prostático normal, podem ser portadores de câncer oculto e latente de próstata, que obviamente poderá se desenvolver com o uso abusivo e sem orientação médica de derivados de testosterona.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

GORDURAS DIETÉTICAS

As gorduras são o tipo de macronutrientes mais densos em energia. As gorduras são feitas dos mesmos elementos dos carboidratos - carbono, hidrogênio e oxigênio - mas o modo de ligação dos átomos é diferente. (Os óleos, por sinal, são simplesmente gorduras líquidas na temperatura ambiente). As gorduras, que podem ser encontradas nas plantas e animais são insolúveis na água. Elas são agrupadas em 3 categorias: gorduras simples (triglicerídeos), gorduras compostas (fosfolipídios, glicolipídeos, lipoproteínas) e derivados das gorduras (colesterol).

As gorduras corporais têm 3 funções básicas: (1) Elas fornecem a principal forma de energia armazenada (gordura corporal); (2) elas servem de enchimento e protegem os principais órgãos; e (3) elas agem como isolante térmico, preservando o calor corporal e protegendo contra o frio excessivo.

A gordura é o nutriente mais denso em calorias. 0,500 gramas de gordura contém cerca de 4.000 calorias, em contraste com as 1.800 calorias de 0,500 gramas dos carboidratos.

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Quando você se exercita, assumindo que esteja dentro da sua capacidade aeróbica (não fique sem fôlego), o corpo utiliza as gorduras e carboidratos como fonte de energia em um índice de 50 a 50. Mas quanto mais tempo você continuar o exercício, maior a porcentagem de gordura utilizada. Após trabalhar 3 horas ou mais, o corpo pode retirar até 80% da sua energia das gorduras.

As moléculas de gordura diferem bioquimicamente na sua composição, sendo saturadas, insaturadas ou poliinsaturadas. Esses termos simplesmente se referem ao número de átomos de hidrogênio que se ligam a cada molécula.

Usando uma analogia, considere um novelo de fios. A gordura saturada é como se o comprimento do fio estivesse todo cheio de nós. A insaturada é como se o fio tivesse apenas alguns nós. E a poliinsaturada é como se o fio estivesse enrolado direitinho, sem nenhum nó. Quanto mais saturada (com nós) a gordura, mais provável que a gordura permaneça no corpo e entupa as artérias, aumentando o risco de doenças cardíacas.

Além de outros fatores, as dietas ricas em gordura saturada tendem a elevar o nível de colesterol sangüíneo. Portanto, os especialistas em saúde recomendam que cerca de 2/3 da sua ingesta de gordura seja de gorduras poliinsaturadas.

As gorduras saturadas são encontradas em alimentos como:

Carne de gado
Carneiro
Porco
Frango
Crustáceos
Gema do ovo
Creme de leite
Leite
Queijo
Manteiga
Chocolate
Banha
Gordura vegetal

As gorduras insaturadas são encontradas em:

Abacate
Castanhas
Azeitonas e azeite de oliva
Amendoim, óleo e manteiga de amendoim

As gordura poliinsaturadas são encontradas em:

Amêndoas
Óleo de semente de algodão
Margarina (geralmente)
Noz pecan
Óleo de girasol
Óleo de milho
Peixe
Maionese
Óleo de açafrão
Óleo de soja
Nozes

Gorduras dos Alimentos

As gorduras são um nutriente absolutamente necessário em uma dieta saudável. Mas os fisiculturistas hoje em dia freqüentemente adotam uma dieta tão pobre em gorduras que eles desenvolvem deficiência dietéticas de gordura. Contudo, estão disponíveis alimentos e suplementos que suprem essas gorduras "boas" em quantidades necessárias. Alguns exemplos são:

Óleo de peixe. Em vez de peixe pobre em gordura, use salmão, truta ou cavala. As gorduras de peixe não podem ser prontamente produzidas no organismo, mas são necessários a alguns órgãos (especialmente o cérebro). Você também pode ingerir óleo de peixe na forma de suplemento.

Óleos vegetais poliinsaturados. Dois óleos valiosos são os ácidos linoléico e o linolênico. Os óleos vendidos em supermercados como óleo de milho, girassol e açafrão não podem fornecer ácido linoléico. O óleo de soja é o único óleo vendido no supermercado que contém ácido linolênico. O óleo de semente de linho, que também pode ser encontrado em nozes e sementes de abóbora, é a fonte ideal de ácido linolênico.

TCMs (triglicerídeos de cadeia média). Obtido do óleo de coco, os TCM têm uma reputação injustificada no mundo do fisiculturismo. Acredita-se que os TCMs não podem depositar-se nas células de gordura, mas as pesquisas têm mostrado que isso está errado. Embora os TCMs estejam disponíveis rapidamente na corrente sangüínea, eles não dão mais força, tamanho, velocidade ou resistência a um atleta. Os TCMs são muito parecidos com as calorias de gordura, portanto eu não os recomendo.

Gorduras monoinsaturadas. Essas são as gorduras mais saudáveis porque elas não afetam o seu colesterol ou prostaglandinas (reguladores da ação hormonal) como algumas gorduras poliinsaturadas. As gorduras monoinsaturadas são encontradas no azeite de oliva e nozes macadamia.

Suplementos de ácidos graxos. Vários suplementos de lojas de alimentos contêm ácidos graxos essenciais derivados de óleo de peixe e outras fontes.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Testosterona

O que transforma um magrinho num fortinho não é o mesmo que transforma um fortinho num fortão.

Bom, nessa semana me perguntaram porque existem medicações que são sais de testosterona combinados e porque existem sais de testosterona produzidos sozinhos.

A resposta é razoavelmente simples: testosterona fabricada não foi feita para ampliar resposta esportiva, foi feita para tratamentos de reposição hormonal. Tais tratamentos são realizados em ordem de, em uma pessoa idosa ou que necessite de reposição hormonal por hipogonadismo central ou periférico possa ter a resposta endócrina induzida o mais parecido com a resposta endócrina normal. Sendo assim, imagine as situações que se seguem:

Homem entre a 6a e a 7a década de vida, com produção mínima de testosterona, mas ainda funcionante, mas com sintomas clínicos de baixa hormonal, com exames laboratoriais mostrando função de estímulo para produção.

Homem entre a 8a e a 9a década de vida, com produção hormonal acentuadamente baixa, praticamente inexistente, com queda no estímulo glandular para produção hormonal, mas sem queixas clinicas, embora apresente sintomas de perda de massa óssea e diminuição da atividade mental e física.

Jovem de 17 anos de idade, pós-operatório de cirurgia para remoção dos testículos depois de neoplasia maligna apresentando perda muscular acentuada, perda da libido, baixa atividade mental. Apresenta o agravante de ter tido lesões hepáticas devido ao processo de quimioterapia.

Percebe que são situações diferentes e que portanto precisam ser tratadas de forma diferente?

O que eu gostaria que vocês prestassem atenção é que, embora todas estas condições estejam relacionadas com perda de massa muscular e a testosterona administrada por meio dos seus sais de diferentes tempos de ação e duração possa devolver essa massa muscular, isso é uma situação e não uma regra.

Lembrem-se: o que torna um sujeito emagrecido por doença num sujeito com a massa muscular normal não necessariamente torna uma pessoa com uma massa muscular normal numa pessoa com uma massa muscular aumentada. A grosso modo isto quer dizer que o resultado final depende da adaptação continua , ou seja: ganhar 5kg de massa muscular não é o mesmo para cada estágio do desenvolvimento físico, a medida que o que transforma um magrinho num fortinho não é o mesmo que transforma um fortinho num fortão ou ainda o que transforma um gordão num gordinho, não é o mesmo que faz o gordinho ficar magro, deu para entender?

Pense bem... meu conselho médico e de atleta, não transforme seu desempenho em contas aritméticas no mínimo ingênuas...

Abraço e muita performance com muita saúde!

terça-feira, 1 de junho de 2010

CARBOIDRATOS

Os carboidratos são a fonte primária e mais disponível de energia do corpo. Todos os carboidratos são açucares, moléculas contendo carbono, hidrogênio e oxigênio sintetizado por plantas no processo de fotossíntese (usando energia solar) ou por animais por meio de um processo de síntese de glicogênio. Mas, quando eu falo açúcar, isso não significa o açúcar de mesa que você coloca no seu café, pela manhã. Há uma ampla variedade de carboidratos diferentes, como veremos. A seguir estão as categorias básicas dos carboidratos:

Monossacarídeos

Glicose (açúcar do sangue)
Frutose (açúcar das frutas)
Galactose (um tipo de açúcar do leite)

Oligossacarídeos

Sucrose (açúcar encontrado, em estado natural, em plantas terrestres)
Lactose (açúcar do leite)
Maltose (açúcar do malte)

Polissacarídeos

Polissacarídeos das plantas (amido e celulose)
Polissacarídeos animais (glicogênio)


A creatina é um composto dietético encontrado em grande abundância na carne bovina e de peixe. O Crea Meat Beef, devido ao método de obtenção, não contém colesterol e é uma fonte natural de creatina presente na carne. Promove densa volumização muscular e melhor performance atlética. CONFIRA AQUI

A velocidade com a qual os carboidratos são metabolizados é medida por algo chamado de índice glicêmico. Um índice glicêmico elevado (grande aumento da glicose sérica) significa que os carboidratos são metabolizados rapidamente; um índice baixo (aumento relativamente pequeno da glicose sérica) significa que eles são metabolizados mais lentamente ou de modo diferente. O índice glicêmico substituiu os termos que eram usados quando eu competia - carboidratos simples e complexos. O que nós chamávamos de carboidratos simples hoje são chamados de carboidratos com alto índice glicêmico (frutas, açúcar processado) e os carboidratos complexos são chamados de carboidratos de baixo índice glicêmico (amidos e celulose). Os carboidratos com baixo índice glicêmico fornecem a sua energia durante algum tempo e, portanto, têm um efeito de liberação por tempo.

A propósito, você freqüentemente tem que olhar os alimentos em um guia para ter certeza do seu índice glicêmico. O sorvete, devido à gordura que ele contém, tem um índice glicêmico relativamente baixo. O tipo de arroz que você come em um restaurante chinês, o tipo de gruda, tem um índice glicêmico surpreendentemente elevado (ao contrário do arroz integral ou do arroz selvagem).

Como foi explicado, os carboidratos são a forma mais fácil de alimento para ser convertido em energia no corpo. Uma vez ingerido, eles são transformados em glicose, que circula na corrente sangüínea e fornece energia para a contração muscular, e glicogênio, que é armazenado nos músculos e no fígado para uso no futuro. O suprimento adequado de carboidratos é essencial ao fisiculturista sério por inúmeros motivos:

1. Os carboidratos são uma fonte primária de energia. O carboidrato armazenado nos músculos como glicogênio é o que permite que você faça um treinamento pesado e intenso com pesos.

2. O tamanho do músculo é aumentado quando o corpo armazena glicogênio e água na célula muscular.

3. Os carboidratos no corpo tem efeito "poupador de proteína", evitando que o corpo queime proteína para ter energia. Falaremos mais sobre esse aspecto importante dos carboidratos mais adiante.

4. A glicose dos carboidratos é a principal fonte de energia que abastece o funcionamento do cérebro e a sua falta pode ter graves efeitos sobre o humor, a personalidade e a capacidade mental.

O motivo pelo qual os carboidratos são tão importantes como combustível para o treinamento intenso é que a maioria dos exercícios desse tipo é anaeróbio - isto é, ocorre em explosões curtas e intensas e ultrapassa a capacidade corporal de suprir oxigênio suficiente para manter o esforço. Mas, a estrutura dos carboidratos é de tal modo que eles podem continuar a abastecer o exercício por curtos períodos na ausência de oxigênio. Portanto, quando você fizer uma série pesada de treinamento de força ou correr rapidamente 100 metros rasos, a fonte de energia nesse esforço serão, primariamente, os carboidratos.

Suplementos de Carboidratos

O treinamento intenso cria uma demanda para reposição de glicogênio (carboidratos) no organismo, bem como de aminoácidos. É importante ter bastante carboidrato no seu sistema após o treinamento porque de outro modo o corpo pode começar a usar os aminoácidos para obter energia. A "janela" para renovação de carboidratos - isto é, o período no qual o corpo está em elevada demanda desse nutriente - é muito menor do que para as proteínas. De fato, os seus melhores resultados ocorrem quando você é capaz de ingerir os carboidratos necessários dentro de 20 minutos após o término do treino.

Essa necessidade de reposição imediata de carboidratos é o motivo pelo qual muitos fisiculturistas utilizam um suplemento de carboidratos após o treinamento, bem como um suplemento protéico. Isso é especialmente valioso se você fizer uma sessão de treinamento cardiovascular após o treinamento de força. Se você tentar andar na esteira, trabalhar no stepper ou na bicicleta logo após o treino, e o seu corpo estiver desprovido de carboidratos, você se sentirá sem energia e pode ter certeza de que seu corpo está metabolizando mais aminoácidos para fornecer energia do que seria necessário.